Porque é Natal…
Ele veio.
Não sei se foi em Dezembro
se foi cercado de cores
de mesas postas,
presentes ou sabores
mas sei que veio.
Era o Eterno,
o Deus do universo
que "invadia" o natural
o cotidiano… o temporal,
num bebé pequenino
apenas um menino
era Natal!
Ele veio!
Escondido entre
os panos do improviso
protegido por mangedoura
braços humanos, peito…
Emanuel,
Deus connosco
O sentido do Natal!
Ele era o Verbo
E tal qual luz que invade trevas
Brilhou...e encantou
Estrela da Manhã,
Deus que resplandece
Fez renascer, deu vida
Transformou…
Ele veio…
E tal qual Cordeiro levado ao matadouro
O Grande “Eu Sou”
Foi pendurado num madeiro.
Porque me amou... e se entregou.
Dando vida ao meu Natal…
E porque Ele vive
Desejo-te um Feliz Natal!
Arlete Castro
22/12/2008
Ele veio.
Não sei se foi em Dezembro
se foi cercado de cores
de mesas postas,
presentes ou sabores
mas sei que veio.
Era o Eterno,
o Deus do universo
que "invadia" o natural
o cotidiano… o temporal,
num bebé pequenino
apenas um menino
era Natal!
Ele veio!
Escondido entre
os panos do improviso
protegido por mangedoura
braços humanos, peito…
Emanuel,
Deus connosco
O sentido do Natal!
Ele era o Verbo
E tal qual luz que invade trevas
Brilhou...e encantou
Estrela da Manhã,
Deus que resplandece
Fez renascer, deu vida
Transformou…
Ele veio…
E tal qual Cordeiro levado ao matadouro
O Grande “Eu Sou”
Foi pendurado num madeiro.
Porque me amou... e se entregou.
Dando vida ao meu Natal…
E porque Ele vive
Desejo-te um Feliz Natal!
Arlete Castro
22/12/2008