Que o meu andar seja firme
não porque sei andar
mas porque a Rocha
que me sustém dá-me asas,
ampara e me incentiva o caminhar...
Que o meu olhar veja o belo
mesmo no meio da aflição
não porque ignoro a dor
mas porque a Convicção
que me molda os dias
mostra-me que há outras cores
e flores para além da minha visão.
Que a minha boca fale a verdade
mesmo quando não houver saídas
não porque não sei mentir
mas porque a Vida que me traduz
é tão arraigada no meu peito
e me toca a alma
e transforma o espírito
que é impossível resistir...
Que o meu coração saiba abrandar
mesmo quando não houver luz
não porque o medo se foi embora
mas porque a Fé que me gere a vida
dirige-me os passos e dissipa as trevas
e traz-me de volta
a certeza de Quem me conduz.
Que as minhas acções sejam de graça
não porque ignoro o mal
mas porque a Graça que me alcançou
viu em mim asas onde havia medo
diferentes cores onde prevalecia o cinza
coragem por trás de um coração descompassado,
acelerado...
e vida onde dantes havia um vale
de ossos secos...
Arlete Castro
mas porque a Rocha
que me sustém dá-me asas,
ampara e me incentiva o caminhar...
Que o meu olhar veja o belo
mesmo no meio da aflição
não porque ignoro a dor
mas porque a Convicção
que me molda os dias
mostra-me que há outras cores
e flores para além da minha visão.
Que a minha boca fale a verdade
mesmo quando não houver saídas
não porque não sei mentir
mas porque a Vida que me traduz
é tão arraigada no meu peito
e me toca a alma
e transforma o espírito
que é impossível resistir...
Que o meu coração saiba abrandar
mesmo quando não houver luz
não porque o medo se foi embora
mas porque a Fé que me gere a vida
dirige-me os passos e dissipa as trevas
e traz-me de volta
a certeza de Quem me conduz.
Que as minhas acções sejam de graça
não porque ignoro o mal
mas porque a Graça que me alcançou
viu em mim asas onde havia medo
diferentes cores onde prevalecia o cinza
coragem por trás de um coração descompassado,
acelerado...
e vida onde dantes havia um vale
de ossos secos...
Arlete Castro