Era pequenina ainda e já brincava com as letras. Gostava de juntá-las e transforma-las em versos de menina. De rimas não sabia, mas sabia que as palavras não eram um ajuntamento de letras. Eram encanto, poesia, prosa...
Tuesday, August 12, 2008
Águas
Há esperança nas muitas águas
Elas fluem como rios
Rios de Água viva,
Água que abençoa,
que sara
Há promessas nas muitas águas
Porque são fonte de vida
De sede saciada
De unção
Há cura nas muitas águas
Porque elas trazem consigo o bálsamo
Que afugenta a dor e restaura o coração
Há certezas nas muitas águas
Porque elas nascem do trono de Deus
E jorram abundantes, incessantes...
Guiando os caminhos meus.
São o próprio Deus as muitas águas
Pleno, presente, atuante, real...
(baseado em João capitulo 4)
Arlete Castro 24.01.2006
Publicado na 1ª Antologia dos Poetas do Café Congresso Brasileiro de Poesias - 2006 Todos os direitos Reservados
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